domingo, 27 de dezembro de 2009

OVO CÓSMICO

'Natal Russo' : Grupo Ave Maria, formado por seis vozes, canta peças tradicionais russas,além de Mozart,Vivaldi e Brahms, ( mp3, 74:09 )

http://www.dw-world.de/popups/popup_single_mediaplayer/0,,3263929_type_audio_struct_7148_contentId_3300751,00.html
 QUAL A FORMA DO UNIVERSO ?
A teoria do cones-canudo (sorvete)  parece estar  relacionada com  a 'metade'  da verdade  e que se apresenta também  na estrutura do miolo da Flor de Lótus.


Nesta minha observação,distingo  que as ' rosquinhas' seriam os universos galácticos preenchendo o espaço circular , e ao centro de cada rosquinha o seu ' buraco-negro' particular, que por sua vez a meu ver , funcionam semelhante o intestino humano, alí onde  é o laboratório de reciclagem  de todos os elementos constituintes, eles mesmos como 'farelos elementares' , tais sementes-fractais- células organizadas já completas, que encerram no núcleo as naves mitocondriais repletas de  todas as enzimas-vivas , que ' sábiamente' auto aquecidas,explodem para formar novos sistemas individuais.

Daí,agora como amendoins ativados ,( de novo pela energia produzida no seu núcleo pelas tais enzimas herdadas)se rompem em mini bang-bang, digo big-bang ,se acasalam,invertendo polarizadas,polarizantes, donde, deste coito cósmico, pela simples lei de atração dos opostos , cria-se em duas dimensões (espaço-tempo) que no giro abre e ampia espaços e universinhos recém-nascidos. E como tudo que nasce,cresce,amadurece,se  inicia numa maturidade pré estabelecida, ou não, variando de acordo com os eventos e fenômenos nas novas dimensões por elas mesmo criadas e naturalmente abarcadas na exploração das suas conquistas dentro de si, pra  navegar no seu próprio tempo e espaço, universo afora.


E tudo que nasce, cresce, se reproduz, vem e vai naturalmente em respiração/inspiração, o mesmo e 'talvez' único modelo primordial do " OVO CÓSMICO" - que é oval, exatamente por seguir a lei da Unidade que se faz diversidade; que age e atua na ordem matemática  da continuidade da auto-reprodução, obedecendo a lei mais simples, a mais apropriada para no crescer não fechar-se em si mesmo,porém em linha circular espiralada, única capaz de por si só abrir espaços cada vez mais ampliados.



Então, partindo da Unidade que se auto reproduz em linhas espiraladas, vai abarcando espaço até o máximo que sua energia suporta e tendo atingido seu máximo, retorna espiralando em linhas curvas reduzidas, até atingir de novo o ponto inicial que se fecha num limite oval - Foi então reproduzido novo Ovo Cósmico, a semente que vai infinitamente gerar do mesmo modo novíssimas réplicas de si mesmo ,garantindo assim a expansão  absolutamente facinante do Universo Original.

Brincadeira deliciosa essa de cones de sorvete,rosquinhas, mais a duplamente famosa maçã, côncava e convexa com três tipos de rotas,tudo resumido e melhor demonstrado na maravilhosa superfície do miolo da Flor de Lótus, que por sinal é a representação mais fiel da Alma Humana.

        Similar à Torre onde está plantada a Flor de Lótus,
              dentro da Piscina Sagrada, no subterrâneo,
debaixo da Esfinge  de Gisé.
Fantásticamente descoberto por mim em 1979.

E quem foi que disse, que basta conhecer o homem para se compreender o mundo e os deuses?
Resposta  Radeir
para
"5 Petiscos que têm o formato do Universo"
2009HypeSience
 
Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

Um comentário:

Radeir disse...

Outro comentário da pergunta:
"QUAL A FORMA DO UNIVERSO?"

Ovo cósmico

O Universo me fascina. E desde cedo me imagino soltando os pés da Terra. Então, quando li "O mundo assombrado pelos demônios - a ciência vista como uma vela no escuro", de Carl Sagan, me encantei com a cosmologia e corri atrás de outros livros de físicos-astrônomos conceituados que, generosamente, gostam de escrever para leigos. Assim descobri, em "A dança do Universo - dos mitos da criação ao Bing Bang", de Marcelo Gleiser, o ovo cósmico. Que surgiu após o russo Alexander Friedman desenvolver o conceito teórico de um Universo em expansão enquanto o tempo avançava. Isso em 1922.

Cinco anos depois, o belga Georges Lemaitre concebia o Universo em uma situação ao contrário. Quer dizer, retrocedendo no tempo. Contraindo-se. Até chegar num ponto bem distante do passado quando tudo estaria comprimido num corpo relativamente pequeno. Como ele chamou esse corpo? Ovo cósmico.

Nessa época, seus colegas cientistas não lhe deram a menor pelota. Talvez porque, além de ser engenheiro civil com pós-graduação em física-matemática, também era padre. Em 1931, ele apresentou a idéia do átomo primordial que, ao se desintegrar, teria desenvolvido o Universo. Intuição que sugeria uma conexão entre a física do muito pequeno e a física do muito grande. Sim, o ovo cósmico radioativo do padre físico Lemaitre foi um precursor da tese do Big Bang.

Nas décadas de 70 e 80, o Big Bang se tornou popular sem jamais explicar o que existira antes. Ah, um enigma conveniente para a Igreja... Porém, totalmente irracional para o físico brasileiro Mário Novello, que desde os anos 90 propõe um Universo eterno e dinâmico. No qual, o Big Bang atuaria como coadjuvante numa fantástica dança, de colapso e expansão, num ciclo de duração infinita. Um resultado? Em 2004, ele recebeu o título de doutor honoris causa da Universidade Claude Bernard de Lyon.

Mas, e as atuais experiências no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares, no superacelerador LHC? Em um artigo no Estadão, em julho deste ano, Novello esclarece que elas servirão para os cientistas entenderem como funciona o microcosmo ou a física das partículas elementares. Entretanto não dá, tecnicamente, para eles reproduzirem nessa maravilhosa máquina as condições atribuídas ao Big Bang; menos ainda recriarem o estado do Universo no instante de seu nascimento. Por quê? Cientistas e terráqueos comuns são apenas filhos das estrelas moribundas... produtoras do carbono que forma as cadeias geradoras da vida. Ainda não viraram deuses.

Psiu... E se houvesse outros ovos cósmicos???

Ateneia Feijó é jornalista e mora no Rio, onde trabalhou no Jornal do Brasil, nas revistas Manchete, Geográfica Universal, Fatos e Fotos, Cláudia e Marie Claire. Embrenhou-se muitas vezes pelos confins deste Brasil, numa época em que não existia telefone celular. Volta e meia sumia na Amazônia de onde voltava com grandes reportagens. É carioca, escritora e avó de Júlia.